A DIARISTA – parte 1
- “Como, assim?”
Fez-se de inocente, de que não sabe o que iria acontecer. A conduzi pelo braço, mesmo dizendo que não, mas não liguei. Simplesmente a coloquei na beira da cama.
- ”O que o senhor está fazendo? Que é isso? Sou uma moça de família?” - disse.
Mas para alegria dela nem dei ouvidos. A deixei numa posição gostosa. Empinei a bundinha e baixei a cabeça.
- ”Não posso perder essa chance”, pensei comigo.
Rasguei sua calcinha, passei o dedo na xaninha e lambi os dedos, excitandei-a demais. Sua vontade de ser possuída por mim se tornou mais voraz. Abri aquela bucetinha gostosa.
- “Você não saí de meus sonhos” - ela me confessou.
Com essa revelação a provoquei muito. Mexi no grelinho e brinquei com os pelinhos arrepiados... hummm... O tesão dela aumentou. Eu, bem safado, só cutuquei com o dedo aquela xaninha que já estava toda molhada.
- ”Rebola minha empregadinha”, ordenei.
E ela, boa empregada que é, rebolou gostoso no meu dedo.
- ”Me com...”.
Antes de ela pedir a interrompi.
- “Fica quietinha, quem manda aqui sou eu”.
Mas ela não consegue ficar quieta e começou a gemer gostoso.
- ”Isso mesmo, geme gostoso, mas não fale nada”, disse para ela.
Deslizei meu dedo sobre sua bucetinha. Desci e subi. Parei no teu clitóris e esfreguei tanto que o tesão fez com que ela abaixasse a bunda para deitar e sem ela esperar dou um tapa na bunda e bravo, ordenei:
- ”Fica de quatro!”
Deixei essa putinha maluca. Quanto mais gemia, mais enfiei o dedinho bem gostoso. Tirei o dedo, chupei e senti o gostinho delicioso dela, o que a deixou mais excitada. Ela devia imaginar que meu dedo é meu pau, que é bem mais grosso e gostoso. Aumentei o ritmo e ela delirou. De repente tirei e passei o dedo, todo melado, no seu cuzinho, sem enfiar. Só esfreguei e aticei. Enfiei o dedo no meio da sua buça novamente, mas dessa vez com mais rapidez o que a fez perder os sentidos e começar a gozar. Gritava e gemia como uma vadia, uma puta safada. Eu tinha um leve sorriso no rosto. Ela percebeu que meu pau estava muito duro. Dei um beijo delicioso de língua e disse:
- ”Vai assim, toda melada, para a cozinha e me espere lá, que seu patrão já chega.”
Ela, boa empregada que é, foi.
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