Tuesday, January 16, 2007

A DIARISTA – parte 1

Ela chegou para limpar minha casa com um vestido menor do que o seu número normal. Bem sensual, de um tecido mole. Conforme se mexia ele balançava sem mesmo ter vento. Se ela puxava para baixo, mostrava um pouco do seio e quando subia, aparecia a polpinha da bunda. E muito safada, fez de propósito, só para me deixar maluco. Para arrumar a cama, a danadinha teve que ficar em cima, de quatro, e deixar a bundinha bem arrebitada, com uma minúscula calcinha branquinha enfiada no reguinho. Ela tentava baixar a saia de um lado, mas subia do outro. Com toda intenção do mundo me provocava. E eu, para corresponder, passeava pela casa de cueca.
Passei por ela seminu e percebi que sua calcinha estava molhada. Para se exibir mais ainda, ela deixou cair a flanela no chão, de propósito. Observei o levanta e abaixa dela atentamente, o que me excitou e me deixou de pau duro. Ela percebeu e me atentava ainda mais. E meu volume cresceu nitidamente dentro do samba-canção.
Ao arrumar a cama e sem esperar, cheguei por trás, peguei-a pela cintura, mandei ficar na beira da cama de joelhos e ela perguntou:

- “Como, assim?”

Fez-se de inocente, de que não sabe o que iria acontecer. A conduzi pelo braço, mesmo dizendo que não, mas não liguei. Simplesmente a coloquei na beira da cama.

- ”O que o senhor está fazendo? Que é isso? Sou uma moça de família?” - disse.

Mas para alegria dela nem dei ouvidos. A deixei numa posição gostosa. Empinei a bundinha e baixei a cabeça.

- ”Não posso perder essa chance”, pensei comigo.

Rasguei sua calcinha, passei o dedo na xaninha e lambi os dedos, excitandei-a demais. Sua vontade de ser possuída por mim se tornou mais voraz. Abri aquela bucetinha gostosa.

- “Você não saí de meus sonhos” - ela me confessou.

Com essa revelação a provoquei muito. Mexi no grelinho e brinquei com os pelinhos arrepiados... hummm... O tesão dela aumentou. Eu, bem safado, só cutuquei com o dedo aquela xaninha que já estava toda molhada.

- ”Rebola minha empregadinha”, ordenei.

E ela, boa empregada que é, rebolou gostoso no meu dedo.

- ”Me com...”.

Antes de ela pedir a interrompi.

- “Fica quietinha, quem manda aqui sou eu”.

Mas ela não consegue ficar quieta e começou a gemer gostoso.

- ”Isso mesmo, geme gostoso, mas não fale nada”, disse para ela.

Deslizei meu dedo sobre sua bucetinha. Desci e subi. Parei no teu clitóris e esfreguei tanto que o tesão fez com que ela abaixasse a bunda para deitar e sem ela esperar dou um tapa na bunda e bravo, ordenei:

- ”Fica de quatro!”

Deixei essa putinha maluca. Quanto mais gemia, mais enfiei o dedinho bem gostoso. Tirei o dedo, chupei e senti o gostinho delicioso dela, o que a deixou mais excitada. Ela devia imaginar que meu dedo é meu pau, que é bem mais grosso e gostoso. Aumentei o ritmo e ela delirou. De repente tirei e passei o dedo, todo melado, no seu cuzinho, sem enfiar. Só esfreguei e aticei. Enfiei o dedo no meio da sua buça novamente, mas dessa vez com mais rapidez o que a fez perder os sentidos e começar a gozar. Gritava e gemia como uma vadia, uma puta safada. Eu tinha um leve sorriso no rosto. Ela percebeu que meu pau estava muito duro. Dei um beijo delicioso de língua e disse:

- ”Vai assim, toda melada, para a cozinha e me espere lá, que seu patrão já chega.”

Ela, boa empregada que é, foi.

0 Comments:

Post a Comment

<< Home