Tuesday, January 16, 2007

A DIARISTA – parte 2

Quando cheguei à cozinha encontrei-a sem calcinha a descascar batatas. Indaguei porque fazia aquilo.

- “Não quero atrasar com o almoço”. Foi a resposta.

Disse a ela que não era preciso, pois hoje eu queria primeiro a sobremesa. Ela veio se agachou e me alisou, tirou meu pau que estava duro. Deu um leve beijo na cabeça dele. Isso bastou para ele ficar totalmente ereto. Ela começou a chupar ainda mais, forçava com a mão, tocava uma punheta e chupava ao mesmo tempo. Eu queria gritar de excitação, mas não podia. Minha vizinha poderia me delatar para a Carol (minha namorada na época, nome fictício para ela não me descobrir). Ela engoliu meu pau todo e com a língua lambia a base e meu saco. Ela era uma gulosa safada. Ela pediu minha porra como uma criança pede um doce. E vendo aquela carinha de menininha safada não resisti. Comecei a gozar e ela chupava e engolia. Lambia meu pau lambuzado, só com a pontinha da língua, o que deixava um fio de porra entre a língua e a cabeça do meu pau.

Ela me olhava e ria. A levantei. Coloquei-a apoiada na pia, me agachei por trás e comecei a chupar aquela bucetinha gostosa. Lambi bem gostoso. Minha língua subia e descia, ela rebolava e eu chupava. Comecei a sugar aquela xana gostosa, sem que ela tivesse tempo de pedir. Enfiei meu dedo naquele cuzinho apertadinho e ela urrou de tesão. Ela colocou uma das pernas sobre a pia deixando que eu tivesse uma visão privilegiada. Aquele gostinho de buceta me deixou maluco a fiz gozar na minha boca também. E sem tirar ela dessa posição, fiquei esfregando meu pau, coloquei a camisinha, me levantei e com meu pau, que duro estava há muito tempo, enterrei sem muita cerimônia. Ela me xingou, pois não esperava que fosse colocar duma vez. Comecei a meter gostoso num vai vem frenético. Enfiava e tirava rápido e forte. O xingamento dela se tornou em delírio. E quanto mais me xingava, mais eu enterrava. Até ela gozar gostoso novamente.

A tirei daquela posição e sentei na cadeira, trouxe-a para sentar de frente comigo. Comecei a mamar nos belos seios durinhos que estavam à minha frente. Brinquei com eles bem gostoso. Apertava os biquinhos com meus dentes, a deixei louca. Chupava sua língua e apertava os seios. Ela rebolava como uma vadia tentava se encaixar na minha vara. Eu mais safado ainda, não deixava. Mandei ficar de quatro no chão. Comecei a passar meu cacete no seu cuzinho, esfregava devagar, descia até a buceta e subia. Ela começou a implorar para que a fodesse gostoso. Enfiei lentamente desta vez. Para ela sentir cada milímetro entrando. Meu pau estava duro, pulsava, era possível sentir o sangue ir e vir. Ela rebolava, mordia os lábios quando olhava para mim. Que buceta quente. Carnuda. Molhada. Como não percebi isso antes?

E cada estocada que eu dava, ela gemia gostoso. Uma delicia de mulher. Quando percebi que ela queria gozar de novo, comecei a mexer no grelinho. Enfiava meu cacete duro e mexia no grelinho, ela começou a se contrair e gemer mais alto. Sentir uma mulher a gozar na minha vara é o que me faz querer ainda mais as mulheres. A puxei pelos cabelos enfiando tudo pra ela gozar bem gostoso. Ela se jogou no chão a dizer que estava exausta. Ordenei que ela fosse até a lavanderia. Ela se levantou e foi até lá num rebolado que me provocou ainda mais.

0 Comments:

Post a Comment

<< Home