Thursday, February 01, 2007

A loira e a morena, uma fantasia a três - Parte 3

Andréia me pegou pelo membro rígido e me puxou até o quarto, onde havia uma enorme cama e com a Ana já de quatro, que me olhava por trás com seus lindos olhos azuis e implorava para que eu descobrisse como é seu útero. Andréia me levou até ela e antes de colocar minha clava naquela caverninha, quente e molhadinha, simplesmente curvou-se e começou a chupar a amiguinha. Nossa aquilo me levou mais ainda à loucura. Fiquei paralisado vendo aquela cena e meu pau cada vez mais duro. Ana de quatro e Andréia a chupando por trás. Quando vi a língua dela lambendo o buraquinho de trás, não agüentei. Agarrei Andréia, que também estava de quatro, e meti gostoso. Senti seu gemido e Ana levantar a cabeça e dizer:

- Come essa vaca, come. Essa putinha gosta de rola grossa... Mete nela vai... hummm... hannnn.... Delícia. Me chupa sua putinha.

E parecia que a língua de Andréia estava indo até a cabeça de Ana, pois ela gemia como uma cadelinha no cio. E eu enterrava cada vez mais na xaninha de Andréia e ficava louco ouvindo o gemido das duas. Agarrei em suas ancas e a puxava com força para trás e enfiava com tudo. Nossa ela gozou muito gostoso. Agarrou Ana e começou a mordê-la com a vinda do orgasmo. Ana levantou-se e pediu para que eu não tirasse o pau de dentro da Andréia. Ela deitou-se embaixo de nós e começou a chupar minhas bolas. Eu não conseguia mexer mais, de tanto tesão. Ana tirou meu pau da buceta de sua amiga e colocava no cuzinho dela. Andréia pediu que não. Pois era virgem no cuzinho. O que eu duvidei, pois safada do jeito que é não podia ser. Dei um tapa na bunda dela e disse que ali quem mandava era eu e que ela deveria obedecer. E Ana, safada que é, simplesmente enfiou o dedo no cu dela. E ela deu um grito de dor misturado com prazer. Toda a vizinhança deve ter ouvido. Mas quem se importa com a vizinhança naquela situação? Ela gemia, gemia, gemia até que não agüentou e disse com tesão:

- Enfia esse pau grosso no meu cu seu vadio. Me fode gostoso. Vem... Me come safado.

Não pensei duas vezes e enterrei meu pau no cuzinho apertadinho dela. Ela berrava como uma louca. Ana desceu para mamar nas tetinhas dela. Eu enfiava gostoso. Rápido, mas com carinho o que deixava ela mais tesuda e excitada. Minhas mãos apertavam a bunda dela que gemia gostoso. Rebolava como se dançasse forró. Que maravilha ver aquela cena. Ela de quatro a rebolar com meu pau no cu e sendo chupada na teta por outra mulher. Senti que ela estava para gozar e foi aí que comecei a aumentar a velocidade do vaivém. Pois ela vinha e eu ia numa perfeita sincronia. Ana percebeu o gozo da amiga vindo e veio lamber meu pescoço para que eu gozasse também. Era incrível como ela sentia prazer em ver a amiga a dar o rabo. Mas quando ela começou a esfregar aqueles peitões em minha costa com os biquinhos durinhos, apertei ainda mais a bunda da cadelinha que estava de quatro com minha vara dentro de si. A agarrei pelos cabelos enquanto os peitos de Ana desciam pela minha costa e se esfregava na minha bunda e subia me beijando e me mordendo. Não agüentei. Comecei a xingar as duas:

- Suas cadelas... É porra que vocês querem... Safadas, putinhas... Toma sua cadela.

Foi quando Andréia começou a gozar e pedir para que não parasse mais. Não agüentei. E comecei a gozar dentro do cu dela. Nesse momento parecia que o mundo não tinha chão. Voava parado. Nossa gozei um monte, tanto que ao tirar o pau de dentro dela não parava de sair porra junto. E adivinhem o que Ana fez? Sim. Chupou o cuzinho da amiga molhado com minha porra. Que safada.

Andréia, depois de ser chupada e fodida, levantou-se e colocou Ana deitada com a bunda em seu colo e começou a dar tapinhas dizendo que ela era culpada por tudo aquilo e que agora ela é que ia sentir o que é ter um pau grosso no cu. Mas essa fica para a próxima.

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