Wednesday, February 07, 2007

A loira e a morena, uma fantasia a três - Final

Ao sair do banheiro sendo puxado e beijado pelas duas comecei a conversar com elas. E aos poucos descobri mais sobre as duas. Andréia narrou como foi o dia que pela primeira vez se amaram.

Ana é filha de um rico empresário, do setor hoteleiro, e Andréia trabalhava como recepcionista, em um dos hotéis. Ana tinha 17 anos quando conheceu sua amiga, e agora amante. Hoje Andréia tem 28 anos e Ana 24.

Dizem que foi paixão a primeira vista, pois Andréia estava noiva, mas ao ver Ana sentiu um arrepio por dentro. Um fogo que ardia, mas não doía. Uma sensação de prazer e medo, pois nunca sentira aquilo por outra mulher. Passou uma semana que se conheceram e já eram amigas. Numa bela tarde de sol, Ana pediu para Andréia levar um iogurte para seu quarto. Andréia disse que pediria ao garçom do hotel, porém Ana esbravejou dizendo que não, que tinha de ser ela. Percebeu que tinha algo no ar, pegou a bebida láctea e subiu, com o pressentimento do que iria acontecer.

Chegou ao quarto e viu Ana só de shortinho lycra, sem calcinha, enfiado na bucetinha. Os peitinhos arrepiados e durinhos. Ana pegou o iogurte e derramou sobre teus seios. Andréia paralisada, sem saber o que fazer disse que iria embora, mas Ana disse:

- Venha me limpar!

E lá foi ela em direção ao banheiro para pegar uma toalha, mas Ana, safada como nunca, pediu que fosse com a língua. Andréia disse que não, que jamais faria isso, mas por dentro o desejo e a vontade de ter uma nova experiência falavam mais alto. Ana passava o dedo no iogurte e limpava no biquinho durinho.

Andréia hipnotizada por aquela cena se aproximou, até chegar perto o suficiente para tocar o corpo da filha do patrão. Ana estremeceu toda e já dava para ver o shortinho umedecido de tanto tesão. Andréia não teve dúvidas e logo lambeu o iogurte. Esfregava o rosto naqueles seios rosadinhos e durinhos. Tirou a calcinha da patroazinha e ela mesma jogou iogurte na bucetinha, raspadinha e molhadinha. Chupou tanto ela, que um mês depois tinha largado do noivo e resolvido morar com aquela adolescente. Fizeram uma promessa de uma delas jamais iria dar a buceta para nenhum homem. Pelo menos até aquela noite que me encontraram.

Depois de contar como se conheceram, Andréia deitou-se quase desmaiada, mas Ana tinha um fogo que não apagava. (E quem disse que sou bombeiro para apagar fogo de mulher? Sou é piromaníaco! Quero é atear mais fogo ainda.) Ana me provocava, abria as pernas e se masturbava. Como tinha os seios fartos conseguia passar a ponta da língua em teus biquinhos. Nem preciso dizer que meu pau levantou novamente. Ela viu e não resistiu, veio em minha direção ávida para engoli-lo, mas não deixei. Com uma das mãos, peguei-a pelos cabelos e com a outra no meu pau. Comecei a bater na cara dela com meu cacete duro. Ela dava risada e pedia para bater mais ainda, como uma puta.

A puxei e a levei para a cozinha. Disse que estava com fome e queria algo pra comer. Ela pegou um bolo na geladeira, quando colocou em cima da mesa cheguei por trás e enfiei meu pau quente na sua bucetinha, apertadinha, sem que ela tivesse tempo de reagir. Ela tentou gritar por Andréia, mas tapei sua boca e conforme meu vaivém aumentava ela se entregava, até o ponto de me xingar, por todos os nomes possíveis, como uma cadela. Meu pau duro e grosso entrava e saia daquele vulcão que começou a explodir, ela pedia, com muito tesão, mais, mais, mais.

Coloquei-a em cima da mesa, abri bem suas pernas e comecei de novo. Ela urrava de prazer. Andréia não ouvia porque ao sair do quarto havia fechado a porta. A da cozinha também. Assim ela poderia pensar que eu apenas comia o cuzinho da amante, caso ouvisse. Fiz Ana gozar mais umas duas vezes naquela posição. Ela ficou preocupada. Pois tinha quebrado uma promessa de anos com sua namorada. Disse a ela, que seria um segredo de nós dois.

Mesmo assim ela ficou preocupada e saiu na sacada, nua, por volta das 04h00, para fumar e pensar no que tinha acontecido. Fui até o quarto onde Andréia dormia. Comecei a beijar sua coxa. Ela estava com a bunda pra cima. Subi os beijos pelo lado de dentro. Ela não estava totalmente a dormir. Abriu as pernas e empinou aquela bundinha gostosa, para minha língua ir mais fundo ainda. O néctar que dali saia me deixava com o pau mais duro ainda. É inacreditável como elas me deixam de pau duro com facilidade. Ela empinou mais ainda a bunda. Abri com meus dedos. Fiquei de joelhos e fui como se fosse beijar sua nuca simplesmente.

E da mesma forma que fiz com Ana, coloquei de uma só vez. Para minha surpresa ela não reagiu e começou a rebolar. Disse que há muito tempo não sentia o prazer, de ter um pau grosso na xana. Foi uma transa maravilhosa. Como rebolava gostoso. Mesmo quando eu batia na sua bunda ela gemia de tesão, de prazer. Ela se virou e pediu para fazermos um papai e mamãe. Ela envolveu as pernas em mim e meu pau entrava mais gostoso, numa posição de frango assado. Meu pau latejava de tesão. O gozo chegava e ela apertava a buceta ainda mais. Tirei o pau pra fora e gozei em cima do cuzinho dela, nessa posição mesmo. Da mesma forma, combinamos de ser um segredo nosso.

Eram 05h00. Deitamos e ficamos agarradinhos. Ana chegou e viu a porra no cu da namorada e disse que éramos dois tarados, sem desconfiar de nada. Ela deitou-se do meu outro lado, me abraçou e dormimos. Acordei era quase meio-dia. Levantei, tomei um banho e fui embora. Até hoje como as bucetas delas. Sem que nenhuma saiba da outra. E quando nos encontramos os três juntos, só as enrabo. Essa foi a forma que encontrei, para vingar em ser o homem objeto destas duas taradas, a loira e a morena.

1 Comments:

Blogger Suellen Ferreira said...

Mto legal...

4:52 PM  

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