Tuesday, January 30, 2007

A loira e a morena, uma fantasia a três - Parte 2

Elas foram embora com certa pressa. Ao sair do supermercado, eu ainda estava na fila, Andréia se virou e com um sorriso maroto me enviou um beijo, o que me deixou novamente de pau duro. Fui para o trabalho com as duas em meu pensamento. Como disse antes, imaginava que era um sonho, onde elas quiseram curtir com minha cara. Não sou tão bonito assim. O que elas viram em mim? Passei o dia todo com esta pergunta martelando em minha cabeça.

Bem, chegou o fim do expediente e resolvi passar pelo endereço que elas me deram. Não tínhamos combinado horário, eram umas 18h10 (o prédio que elas moram é perto de meu trabalho, por isso o fato de tê-las encontrada tão à vontade fazendo compras). Um prédio bonito, com sacadas e uns mosaicos de azulejos na parte frontal. Um belo lugar para se morar. Vi que o esquema de segurança era forte. Passei batido, não parei, pois estava com pressa em ir para casa tomar um banho. Ao ver uma morena que passava pela rua, eu não resisti e lembrei do sopro da Ana em minha nuca e da Andréia, a pegada que deram em mim por cima da calça, o beijo delas, não teve jeito, meu tesão aumentava mais e mais.

Ao chegar à minha casa fui logo me despindo e nem esperei a água esquentar, tomei banho direto. Por relembrar de tudo que tinha acontecido à tarde comecei a punhetar. Quando estava quase para gozar parei para ficar com mais tesão ainda e, claro, guardar todo meu leitinho para elas - a essas alturas nem pensava mais que poderia ser curtição delas, só queria chegar logo lá.
Banho tomado, cheiroso e camisinhas no bolso. Estava preparado para a realização de um sonho. Cheguei ao prédio eram mais ou menos 23h00. Apresentei-me na portaria e pedi pelas meninas do Ap. 1013. Final 13, definitivamente Zagallo tinha razão, é um número de sorte. O porteiro me liberou e quando entrei no elevador, meu amiguinho começou a se levantar novamente. A excitação era tamanha que eu sentia suas vibrações dentro da calça, as veias cresceram devido o fluxo sangüíneo que ali corria. O elevador do edifício delas é daqueles que sai de frente com a sala. Neste edifício é um apartamento por andar. A ansiedade aumentava. A sensação era de que eu participava de um filme.

Quase caí duro quando a porta do elevador abriu. Lá estava Ana, com um babydol transparente, uma calcinha branca fio dental e sem sutiã. E aqueles biquinhos que estavam mais duros que aquilo que elas desejavam e que eu tenho entre as pernas. Ela simplesmente me chamou sem dizer uma palavra, apenas gesticulou com seu lindo dedinho. Caminhei em sua direção, com um frio na barriga, pois sabia que aquilo não era sonho. Eu estava de camiseta, calça jeans e botas, apesar de não se caubói. Ela enroscou seu braço em volta de meu pescoço e disse boa noite e contornou meus lábios com a língua. Foi quando percebi que a Andréia estava saindo do banho, enrolada numa toalha, cabelos molhados e cheirosos.

Ela veio em minha direção com os lábios entre os dentes, quando senti a mão de Ana a escorregar pela minha costa até chegar à bunda e depois meu pau. Andréia se aproxima e penso que ela vai me dar um beijo, mas ela se vira e lasca outro beijo de língua na Ana. Putz, eu não sabia se ficava triste ou com tesão. Misturou tudo. Ela, com um olhar sedutor e safado ao mesmo tempo, me sussurrou:

- A Aninha já teve muitos beijos por hoje. Agora é você que vai nos beijar e ser beijado.

E começaram a beijar meu pescoço e a acariciar meu corpo todo. Tiraram minha roupa e beijavam por onde elas passavam as mãos.

Andréia beijava minha boca, chupava minha língua enquanto Ana descia seus beijos pelas minhas coxas e subia até encontrar meu membro duro. Ela não teve dúvidas. Engoliu inteiro e começou a mordê-lo, com muito tesão. Andréia não se conteve e também se ajoelhou e pediu meu cacete em sua linda boca. As duas começaram a passar a ponta de suas línguas nele o que me levou a loucura. E de vez em quando elas se beijavam com meu pau no meio de suas bocas. Que delícia, fico com ele duro só de lembrar. Chuparam-me gostoso até que não agüentei e comecei a gozar na cara das duas. Elas davam risada e pediam mais. Meu Deus que mulheres insaciáveis. Levantaram aos beijos com minha porra em suas bocas. Olharam-me e Ana disse:

- Ainda não acabou gostosão!

Convidaram-me para ir ao quarto. Eu fui.

Continua...

A loira e a morena, uma fantasia a três - Parte 1

Como foi bom sentir o suave toque da loira e sentir os lábios daquela morena. Tudo começou quando fui ao supermercado comprar um simples iogurte. Ao chegar, fui direto para a gôndola dos frios e bebidas lácteas. Foi quando vi uma dupla. Duas gatas. Lindas. Olhavam os preços de cervejas. Ana (a loira) e Andréia (a morena) pareciam deusas saídas da Odisséia. Senti um tremor quando Ana me olhou e balbuciou alguma coisa para Andréia. Ambas me olharam e começaram a rir. Fiquei sem jeito, confesso, mas encarei as duas, fiquei sério e continuei a caminhar tranquilamente a olhar as mercadorias. Afinal não sou um homem sarado, mas tenho meu charme. Fui surpreendido, com o iogurte na mão, por um leve sopro na nuca. Nem preciso dizer que o arrepio se transformou em excitação e que ao me virar passei vergonha. Pois estava com uma calça sarja, de tecido mole, e ao ver aquela estonteante loira, com um sorrisinho safado, não agüentei, fiquei maluco ao ponto de Andréia não se conter e vir em nossa direção e exclamar:
- Nossa! Mas já está assim? Imagina se você nos visitar hoje à noite então?

Bem depois desta cantada pedi o número do telefone delas. Elas preferiram dar apenas o endereço. Achei que estavam de gozação. Mas mesmo assim aceitei e resolvi encarar. A Ana estava com um shortinho de tecido macio e uma blusinha amarela, com sutiã preto e mesmo assim eram perceptíveis os biquinhos durinhos. Percebi que os pêlos doirados de suas pernas estavam arrepiados. Já Andréia parecia que estava indo para a academia, pois estava com uma calça lycra, dessas de academia e também uma destas blusinhas justas, dando ainda mais volume aos teus voluptuosos seios. E que seios! No umbigo, um piercing para dar o toque final da sedução.

Comecei a acompanhá-las pelo mercado. Uma conversa gostosa surgiu o que nos fez se conhecer melhor. Andréia se formou em educação física e Ana era assistente social. Ana foi até uma geladeira que estava à venda e ergueu teu shortinho, se insinuou me deixou doidinho. Ao chegarmos à seção de vinhos, comentei sobre um cabernet que tinha provado e gostado. A loira pegou a garrafa e colocou-o no carrinho, me olhou abraçada à morena e disse:

- Você vai ter que beber este vinho e eu serei a taça!

Na seqüência ela puxa a morena pelos cabelos, atrás da nuca, deu-lhe um beijo de língua maravilhoso. Uma cena que não resisti. Acariciei por cima da calça meu amigo que já estava abrasado. A morena pegou minha gravata e me conduziu até perto delas. Deu-me um beijo quente, enquanto a loira pegou no meu pau. Despediram-se e se dirigiram à fila do caixa. Antes a morena sussurrou para mim “te esperamos ainda hoje” e minha resposta foi rápida: “podem deixar, não esquecerei o iogurte”. A morena saiu apressada e me deixou ali com muito tesão.

Tuesday, January 16, 2007

A diarista – parte 3 - última

Na lavanderia, ainda de pernas bambas, empinava mais e mais sua bundinha. Seu olhar revelava o tesão. Pelas suas pernas ainda escorriam meu gozo.

”Como o senhor é fantástico!”.

Mas sua sede pelo meu pau não havia acabado ainda. Queria que eu metesse em várias posições. Aquele dia, o tanque a esperava cheia de roupas, que ela começou a esfregá-las e empinou mais e mais a bunda. Queria que eu a desejasse muito mais e que viesse comer seu cuzinho, ali, naquela posição, quase que de frente para a janela da vizinha fofoqueira, que se visse tal cena morreria de inveja.

- ”Senhor Dudu, você é um delicioso e demorou muito a vir até mim”, ela me disse não dispensando esforços quando se abaixou para pegar o cesto de roupa e deixar seu cuzinho bem à mostra, quando a observava de longe.

Tirava as roupas do cesto e colocava-as no tanque e era perceptível ver os arrepios por todo o corpo, um tesão louco enquanto teu chefinho só a olhava e media-a a cada centímetro. Continuou teu serviço para não atrasar mais o almoço. Ficou lá seminua, a se deliciar com todo aquele prazer interior. Quando ela sentiu minha mão quente em sua barriga, que descia para sua buceta, que nesse momento ficou ensopada e meu pau a se encaixar na sua bunda, não resisti e comecei a querer subir pelas paredes, mas empinei mais ainda a bunda dela e segurei seu cabelo e disse:

- ”É isso que você quer?, coloquei a cabecinha do meu pau naquele cuzinho apertadinho e ela estremeceu de tesão e confessou:

- ”Senhor Dudu, guardei-o para que o senhor fosse o primeiro”.

Aquilo me deixou mais tarado e cheio de tesão que encaixei deliciosamente, e penetrei. Fi-la sentir cada centímetro entrar, o que a deixou enlouquecida e um gritinho de prazer saiu de sua linda boca, o que fez com que o eu tapasse e a dominei por completo. A possui como minha empregadinha vadia. Eu enfiava com carinho, o que a fazia ficar com mais tesão ainda. Mas de repente comecei a enfiar mais rápido e a puxava pelos cabelos e minhas bolas batiam na sua xaninha. Era uma mistura de prazer e dor. Afinal nunca um homem comeu aquele cuzinho. Todo apertadinho e rosadinho. Meu pau parecia um leão faminto devorando sua presa. Tal voracidade deixava sua buceta cada vez mais molhada. Eu comia seu cu e apertava teus seios, dava tapas na bunda. Ela apoiada no tanque gozou gostoso com meu pau no seu rabo.

Que delicia. Gozei tanto que o almoço atrasou. Pena que ela só vem limpar a minha casa uma vez por mês. Snif.

A DIARISTA – parte 2

Quando cheguei à cozinha encontrei-a sem calcinha a descascar batatas. Indaguei porque fazia aquilo.

- “Não quero atrasar com o almoço”. Foi a resposta.

Disse a ela que não era preciso, pois hoje eu queria primeiro a sobremesa. Ela veio se agachou e me alisou, tirou meu pau que estava duro. Deu um leve beijo na cabeça dele. Isso bastou para ele ficar totalmente ereto. Ela começou a chupar ainda mais, forçava com a mão, tocava uma punheta e chupava ao mesmo tempo. Eu queria gritar de excitação, mas não podia. Minha vizinha poderia me delatar para a Carol (minha namorada na época, nome fictício para ela não me descobrir). Ela engoliu meu pau todo e com a língua lambia a base e meu saco. Ela era uma gulosa safada. Ela pediu minha porra como uma criança pede um doce. E vendo aquela carinha de menininha safada não resisti. Comecei a gozar e ela chupava e engolia. Lambia meu pau lambuzado, só com a pontinha da língua, o que deixava um fio de porra entre a língua e a cabeça do meu pau.

Ela me olhava e ria. A levantei. Coloquei-a apoiada na pia, me agachei por trás e comecei a chupar aquela bucetinha gostosa. Lambi bem gostoso. Minha língua subia e descia, ela rebolava e eu chupava. Comecei a sugar aquela xana gostosa, sem que ela tivesse tempo de pedir. Enfiei meu dedo naquele cuzinho apertadinho e ela urrou de tesão. Ela colocou uma das pernas sobre a pia deixando que eu tivesse uma visão privilegiada. Aquele gostinho de buceta me deixou maluco a fiz gozar na minha boca também. E sem tirar ela dessa posição, fiquei esfregando meu pau, coloquei a camisinha, me levantei e com meu pau, que duro estava há muito tempo, enterrei sem muita cerimônia. Ela me xingou, pois não esperava que fosse colocar duma vez. Comecei a meter gostoso num vai vem frenético. Enfiava e tirava rápido e forte. O xingamento dela se tornou em delírio. E quanto mais me xingava, mais eu enterrava. Até ela gozar gostoso novamente.

A tirei daquela posição e sentei na cadeira, trouxe-a para sentar de frente comigo. Comecei a mamar nos belos seios durinhos que estavam à minha frente. Brinquei com eles bem gostoso. Apertava os biquinhos com meus dentes, a deixei louca. Chupava sua língua e apertava os seios. Ela rebolava como uma vadia tentava se encaixar na minha vara. Eu mais safado ainda, não deixava. Mandei ficar de quatro no chão. Comecei a passar meu cacete no seu cuzinho, esfregava devagar, descia até a buceta e subia. Ela começou a implorar para que a fodesse gostoso. Enfiei lentamente desta vez. Para ela sentir cada milímetro entrando. Meu pau estava duro, pulsava, era possível sentir o sangue ir e vir. Ela rebolava, mordia os lábios quando olhava para mim. Que buceta quente. Carnuda. Molhada. Como não percebi isso antes?

E cada estocada que eu dava, ela gemia gostoso. Uma delicia de mulher. Quando percebi que ela queria gozar de novo, comecei a mexer no grelinho. Enfiava meu cacete duro e mexia no grelinho, ela começou a se contrair e gemer mais alto. Sentir uma mulher a gozar na minha vara é o que me faz querer ainda mais as mulheres. A puxei pelos cabelos enfiando tudo pra ela gozar bem gostoso. Ela se jogou no chão a dizer que estava exausta. Ordenei que ela fosse até a lavanderia. Ela se levantou e foi até lá num rebolado que me provocou ainda mais.

A DIARISTA – parte 1

Ela chegou para limpar minha casa com um vestido menor do que o seu número normal. Bem sensual, de um tecido mole. Conforme se mexia ele balançava sem mesmo ter vento. Se ela puxava para baixo, mostrava um pouco do seio e quando subia, aparecia a polpinha da bunda. E muito safada, fez de propósito, só para me deixar maluco. Para arrumar a cama, a danadinha teve que ficar em cima, de quatro, e deixar a bundinha bem arrebitada, com uma minúscula calcinha branquinha enfiada no reguinho. Ela tentava baixar a saia de um lado, mas subia do outro. Com toda intenção do mundo me provocava. E eu, para corresponder, passeava pela casa de cueca.
Passei por ela seminu e percebi que sua calcinha estava molhada. Para se exibir mais ainda, ela deixou cair a flanela no chão, de propósito. Observei o levanta e abaixa dela atentamente, o que me excitou e me deixou de pau duro. Ela percebeu e me atentava ainda mais. E meu volume cresceu nitidamente dentro do samba-canção.
Ao arrumar a cama e sem esperar, cheguei por trás, peguei-a pela cintura, mandei ficar na beira da cama de joelhos e ela perguntou:

- “Como, assim?”

Fez-se de inocente, de que não sabe o que iria acontecer. A conduzi pelo braço, mesmo dizendo que não, mas não liguei. Simplesmente a coloquei na beira da cama.

- ”O que o senhor está fazendo? Que é isso? Sou uma moça de família?” - disse.

Mas para alegria dela nem dei ouvidos. A deixei numa posição gostosa. Empinei a bundinha e baixei a cabeça.

- ”Não posso perder essa chance”, pensei comigo.

Rasguei sua calcinha, passei o dedo na xaninha e lambi os dedos, excitandei-a demais. Sua vontade de ser possuída por mim se tornou mais voraz. Abri aquela bucetinha gostosa.

- “Você não saí de meus sonhos” - ela me confessou.

Com essa revelação a provoquei muito. Mexi no grelinho e brinquei com os pelinhos arrepiados... hummm... O tesão dela aumentou. Eu, bem safado, só cutuquei com o dedo aquela xaninha que já estava toda molhada.

- ”Rebola minha empregadinha”, ordenei.

E ela, boa empregada que é, rebolou gostoso no meu dedo.

- ”Me com...”.

Antes de ela pedir a interrompi.

- “Fica quietinha, quem manda aqui sou eu”.

Mas ela não consegue ficar quieta e começou a gemer gostoso.

- ”Isso mesmo, geme gostoso, mas não fale nada”, disse para ela.

Deslizei meu dedo sobre sua bucetinha. Desci e subi. Parei no teu clitóris e esfreguei tanto que o tesão fez com que ela abaixasse a bunda para deitar e sem ela esperar dou um tapa na bunda e bravo, ordenei:

- ”Fica de quatro!”

Deixei essa putinha maluca. Quanto mais gemia, mais enfiei o dedinho bem gostoso. Tirei o dedo, chupei e senti o gostinho delicioso dela, o que a deixou mais excitada. Ela devia imaginar que meu dedo é meu pau, que é bem mais grosso e gostoso. Aumentei o ritmo e ela delirou. De repente tirei e passei o dedo, todo melado, no seu cuzinho, sem enfiar. Só esfreguei e aticei. Enfiei o dedo no meio da sua buça novamente, mas dessa vez com mais rapidez o que a fez perder os sentidos e começar a gozar. Gritava e gemia como uma vadia, uma puta safada. Eu tinha um leve sorriso no rosto. Ela percebeu que meu pau estava muito duro. Dei um beijo delicioso de língua e disse:

- ”Vai assim, toda melada, para a cozinha e me espere lá, que seu patrão já chega.”

Ela, boa empregada que é, foi.